A 25 de Janeiro iniciou-se o ano do Rato, mas muitas são as confusões ao longo deste tema e que gostaria de vos esclarecer de uma forma muito prática.
A primeira coisa a reter é que para os orientais existe o calendário lunar e o calendário solar. O Lunar é onde vemos representados os doze animais, os ditos signos, e que é usado para a astrologia chinesa, nomeadamente em BaZi.
Já o ano solar, que dá início a 4 de Fevereiro, que é quando se dá o Lap Chun, isto é, o início da Primavera, é então usado para Feng Shui Yang, para análise das casas e para os perfis energéticos das pessoas, como é o caso da Astrologia do Ki das 9 Estrelas.
Fazer previsões do ano lunar para as pessoas do signo Búfalo, Tigre, Lebre, e por aí em diante, na minha perspectiva pessoal e profissional, é redutor, tal como acontece na nossa astrologia ocidental. Isto porque nomeadamente em BaZi, o fator mais importante é o pilar do dia e consequentemente o animal do dia em que a pessoa nasceu e não o ano. Já com a Astrologia do Ki das 9 Estrelas, o que se analisa é o perfil energético de um individuo e o tipo de energia que vai estar a viver, por isso, é mais transversal e permite-nos ter uma visão global do ano.
Como miminho, deixo-vos então uma breve previsão do perfil energético para 2020 segundo a Astrologia do Ki das 9 Estrelas.
E hoje começa o novo ano chinês (lunar), o ano do Galo e quero desejar-vos um ano estupendo!
Segundo a tradição chinesa, o Galo é considerado um protetor da casa, pois segundo a lenda, ele consegue absorver os “Cinco venenos” e prevenir que epidemias e doenças entrem na casa. Nesta altura, pendura-se na porta principal, do lado de fora, uma imagem semelhante à que está abaixo, que se chama "Ji wang zhen zhai" ou "O Rei dos Galos”, que traz sorte e proteção na casa durante o ano inteiro.
Bom fim-de-semana para todos e Kung Hei Fatt Choy!
Foi no passado dia 4 de fevereiro que se deu o início do ano solar chinês, o Lap Chun, o começo da primavera. Mas é só no dia 8 que se inicia o novo ano lunar, o ano do Macaco.
Os chineses ao contrário dos ocidentais têm dois calendários, o solar, usado em Feng Shui Yang, e o lunar, usado na astrologia chinesa.
Neste ano do Macaco, que é um Macaco de Fogo viver-se-á muito uma energia animada, brincalhona, e tal como o macaco, as pessoas utilizarão a inteligência para resolverem as suas questões.
É também um ano de novos desafios e inovações que levam ao sucesso. A energia ativa típica dos macacos estará em alta.
As paixões e o aproveitar a vida também estarão na ordem do ano. Por isso aproveite-o e disfrute-o da melhor forma.
Feliz Ano Novo Chinês para todos!
Este mês entramos no ano chinês da Cabra.
De um modo geral, o ano da Cabra de Madeira caracteriza-se por ser um período propício aos relacionamentos em geral, em que a paz, a harmonia e o altruísmo se farão sentir. É um ano que favorece a união entre os povos, no global, e até particularizando, entre todos os indivíduos.
É também um excelente ano para olhar para o seu eu interior e fazer uma introspeção do seu caminho – quem é, de onde vem, para onde vai e o que pretende. Permita-se tornar numa pessoa melhor – é o desafio que lhe propomos!
Votos de um excelente ano!
É já no próximo dia 31 de Janeiro de 2014 que iniciamos o ano do Cavalo segundo a astrologia chinesa. Esta astrologia, ao contrário da ocidental, está dividida em doze períodos de tempo anuais, começando o novo ano chinês lunar nos últimos dias de Janeiro ou nos primeiros de Fevereiro.
Os signos chineses estão ainda associados aos cinco elementos, o que nos permite direcionar ainda mais o Feng Shui.
Este ano de 2014, é o ano do Cavalo.
Sabemos que os nativos do signo do Cavalo são caracterizados e conhecidos pela sua dinâmica, pela sua actividade! Quando confrontados com uma tarefa, definem objectivos, prazos, e é vê-los trabalhando árdua e afincadamente até à sua conclusão que, geralmente acontece antes do que, previamente estava estabelecido. Têm ainda a rara característica de se ocuparem de vários trabalhos em simultâneo e de os ultimarem com idêntica perfeição.
A 23 de Janeiro de 2012 iniciou-se o ano do Dragão, que durará até 9 de Fevereiro de 2013.
O Dragão, que é considerado o signo superior face aos restantes animais, é caracterizado por uma personalidade magnânime, cheia de vitalidade e de força. No Oriente, o Dragão simboliza o imperador ou o grande macho. Representa o poder. Tem o potencial para os grandes feitos, para realizar coisas grandes. Os chineses chamam-no de “guardião da riqueza e do poder”. É um signo próspero.
São estas as características assumidas pela astrologia chinesa para o ano de 2012. No Oriente, aguarda-se a chegada do novo ano, que apresenta fortes expectativas para aspectos positivos nos negócios e no dinheiro. A figura do Dragão chinês inspira economistas de todo o mundo, manifestando a esperança de que a Europa e os demais Continentes irão superar a crise e retomar o bom caminho do crescimento espiritual, económico e financeiro.
Na madrugada de 2 para 3 de Fevereiro entrámos no novo ano chinês. Ao contrário dos ocidentais, os chineses comemoram o início da Primavera, designado por Lap Chun, que corresponde à entrada no novo ano. Para os orientais, as estações iniciam-se do ponto de vista energético, atingindo o seu auge nos solstícios e equinócios.
Existem doze animais, e este é o ano do coelho.
O conceito de Yin e Yang encontra os seus fundamentos na física e mecânica quântica, onde o mundo da vibração, ou seja, da energia, resulta do mundo da polarização, onde dois opostos se combinam entre si, o pólo positivo – Yang e o pólo negativo – Yin, dando origem a tudo o que constitui o Universo.
O Yin e o Yang formam o Tai Chi e este conceito resume-se no símbolo circular onde a parte branca representa o Yang e a parte preta o Yin.
Notará que ambos os pólos, o Yin e oYang, contêm no seu interior uma “semente”, que simboliza...
Imagine, vai na rua ou até a conduzir e a pensar na sua vida e nas decisões que tem para tomar. De repente, olha para o relógio e vê 18:18. Sabia que estas horas lhe podem estar a dar uma resposta ao que estava a pensar?
No passado mês de Julho, decorreu a apresentação do livro “O Grande Livro do I Ching”, de João Borges, Mestre de Sofia Lobo Cera, onde a mesma deu uma palestra sobre a temática do I Ching e ensinou a ler as horas para de uma forma fácil e prática as pessoas obterem conselhos e respostas para as suas inquietações e decisões. Não precisam de ser grandes questões, às vezes pode ser algo tão simples como a nossa gestão diária.
Veja a mini palestra aqui e tire partido destes sinais que o Universo nos dá diariamente!
Há vinte e poucos anos, quando me iniciava nas leituras sobre este tema que, dez anos mais tarde se viriam a tornar a minha praxis, depois de percorridos muitos cursos profissionalizantes, que ainda hoje acompanho e me alimentam porque não se esgotam nunca, uma das questões sempre presente, nesse tempo, era a incompreensão de alguns saberes que pareciam ser contraditórios.
Por exemplo, em alguns livros havia autores que defendiam que todas as pessoas devem dormir para Norte, pois devido ao eixo Norte-Sul, isso nos restabelece e traz um sono mais equilibrante. Noutros, lia que as crianças, por estarem a crescer, deveriam dormir com a cabeça para Este, cuja direção favorecia o crescimento. Noutros ainda, lia que em presença da data de nascimento de cada individuo e do seu género, feminino ou masculino, se apresentavam novas variantes. E por fim, outros ainda, colocavam a casa e as suas condições e características no centro da decisão.
“Pois, para que direção devo eu dormir afinal?” Esta é uma das perguntas que, com frequência, me é colocada. Quando se começa a ler sobre o tema Feng Shui, este é um tema geralmente abordado, o que é natural, pois o dormir é uma das necessidades vitais de todos os seres e na qual consumimos grande parte da nossa vida.
Assim, quando nos começamos a envolver no tema “Feng Shui”, o primeiro contacto é feito através da nossa data de nascimento, em que se calcula o nosso elemento, aquilo a que se chama de Lo Shu, que está diretamente ligado com o nosso trigrama pessoal. E assim se obtém Água 1, Árvore 3 ou 4, Fogo 9, Solo 2, 5 ou 8 e Metal 6 ou 7. Através do nosso elemento, masculino ou feminino, obtemos então as quatro direções favoráveis e as quatro direções desfavoráveis para cada individuo dormir, trabalhar ou realizar tarefas importantes. O Lo Shu é muito usado na Escola San He e também na Astrologia do Ki das 9 Estrelas, em que se usam os 8 trigramas. Nesta Escola, não se considera o Solo 5. Os homens 5 assumem-se como Lo Shu 2 e por isso as suas direções são as mesmas de uma pessoa Solo 2; e as mulheres 5, como Lo Shu 8.
Já num curso profissional de Feng Shui, consoante a Escola que se segue, o termo usado é Ming Gua (na Escola San Yuan) em vez de Lo Shu (na Escola San He), que também através da data de nascimento, cada indivíduo tem uma transformação associada. Mas ao contrário da escola San He, aqui tem-se todas as transformações: Água 1, Árvore 3 ou 4, Fogo 9, Solo 2, 5 ou 8 e Metal 6 ou 7.
Mas, paralelamente continua-se a ouvir frases como “todas as crianças devem dormir para Este”; ou “todas as pessoas devem dormir para Norte”; inclusivamente, já fui confrontada com situações de arquitetos de clientes meus, preocupadíssimos porque não queriam pôr os quartos de todas as casas que projetavam a Norte!
Muitas vezes quando estamos a ler artigos em revistas e livros sobre Feng Shui, ficamos confusos e com a sensação que existem contradições entre elas.
Num livro lemos que devemos dormir para uma dada direcção, noutro lemos que a cama não deve estar em determinada direcção, e por aí fora. O que se passa é que em Feng Shui existem várias Escolas, a Escola da Forma, a Escola da Bússola ou Oito Direcções e a Escola Intuitiva. A aplicação de cada uma depende
Há muito tempo, uma menina chinesa chamada Lili casou-se e foi viver com o marido e a sogra.
Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra
As suas personalidades eram muito diferentes uma da outra e Lili foi-se irritando com os hábitos da sogra, que frequentemente a criticava.
Passaram-se meses e Lili e a sua sogra discutiam e
Durante muitos anos antes de iniciar os meus estudos na Escola Nacional de Feng Shui, li muitos livros, mas deparava-me sempre com incoerências entre eles, o que me fazia alguma confusão. Só depois, já no curso compreendi as reais diferenças entre esses livros.
